sábado, 14 de julho de 2007

Esclarecimento..!


...fka bem patente na "esclarecimentos do Ministerio da Cultura" (jornal A Semana Online) sobre assunte de Palacio (nunka n intende pamo Palacio!!!) da Cultura Ildo Lobo, ma kem k no tita lida! Uma autentica palhacaria e falta de respeito! Na esse esclarecimento assinod pa Sr. Jose Maria Barreto, entre ots idiotice, tulice i burrice (moda nha mae havia de classifical) kel dze, fkam um kosa k txam prop eskisit, ma ao mesmo tempo isda na intende kual k ideia k ess pessoal a frente de nos orgaos responsaveis de kultura tem na kabeca:

A Direcção do Palácio da Cultura entendeu que um local que servia para vender bebidas alcoólicas e refrigerantes, de entre outras, e que perturbava à noite a vizinhança, sem comprometer a vocação cultural do Palácio, podia também servir para vender água e electricidade

...meste mas algum komentario??
...Bzot fka dret.

3 comentários:

Unknown disse...

Manêr gente ta fazê pa tem um divda de 2.400.000 escudos na Electra? Es ka ta corta dpos um mes d'atras?

Boa idea pa Electra pa entra na nel corrida immobiliara: dxa gente consumi, ka reclama factura, dxal vra grandon, e dpos, kond gente ka ta podê paga, panha kel lugar.

M'uvi fla camaras municipais tem divda pa xuxu ma Electra, pa iluminaçon publica. Cuidod Zau e Filu, dikanada Electra ta bta bzot fora...

kijack disse...

Esclarecimento de Esther Silva:

O coordenador da administração do Palácio da Cultura, Sr. José Maria Barreto, fez publicar via Internet inverdades acerca duma suposta dívida deixada pela proprietária da estabelecimento Cyber-Bar Sofia, Esther Silva, que ocupou a parte de bar do Palácio até Dezembro de 2006.

Em defesa do meu bom nome, esclareço que:

1. O Sr. Barreto sabe que o acordo que me permitiu ocupar esse espaço tinha uma lacuna, por culpa de ambas as partes, que não esclarecia as condições do consumo de água e luz, cujo contrato está em nome do Palácio da Cultura;

2. O Sr. Barreto sabe que fiz posteriormente várias diligência junto da Electra para autonomizar o consumo do Sofia, o que foi impossível pela elevada dívida acumulada pelo Palácio;

3. Os dois mil e quatrocentos contos de dívida que o Sr. Barreto me atribui são, portanto, o acumulo de dívidas que abrange a parte inferior do edifício, onde o Palácio tinha compromissos não só com o Cyber-Bar Sofia, como com a livraria, o quintal, usado para múltiplo eventos, e, provavelmente, o auditório;


4. Sempre estive disponível, e continuo, para um rateio razoável dos consumos e para autonomizar os do cyber-café, uma vez que o Palácio resolvesse os seus problemas com a Electra;

O Sr. Barreto sabe do prejuízo que tive ao ter de deixar o espaço logo a seguir a um investimento de cerca de 600 contos que nele tinha acabado de efectuar;

5. O Sr. Barreto acrescentou assim, desnecessariamente, mais um ponto na polémica suscitada pelo aluguer do espaço para um ponto de cobrança da Electra. Do mesmo modo que continuo disposta ao diálogo para um rateio razoável da dívida acumulada pelo Palácio da Cultura, em nome da boa-fé e não por qualquer obrigação jurídica, o Sr. Barreto devia ter o gesto nobre de repor publicamente a verdade e de me pedir desculpas.

Esther Silva

Proprietária do Café Sofia

kijack disse...

...mute bem visto Mic!